Nossa historia começa em um pobre vilarejo, com um pobre fazendeiro á cultivar em suas modestas terras úmidas. Quando a porta da casa rincha, lá estava F com seus grandes olhos castanhos, observando seu pai.
- F, o quê faz ai? Perguntou-lhe o pai Ernis ao seu pequeno filho.
Depois de alguns segundos ele responde:
- Tava vendo o senhor trabalhar.
- Ah, como não tinha imaginado antes?! Ora, filho de fazendeiro, fazendeirozinho é. Venha aqui pro seu velho lhe ensinar algumas coisa.
Ao ouvir o chamdo do pai, F logo correu. O menino que mal sabia andar correu até o meio do campo sem cambalear movido apenas pela a emoção, e então se iniciou uma serie de perguntas: “o que é isso?” “o que é aquilo?”, F e o seu pai estavam felizes. Felicidade tanta, que mal podiam acreditar que à hora estava a passar. Anoiteceu rapidamente, os dois entraram em casa e foram recebidos com uma deliciosa sopa feita por A, esposa de Ernis, que dizia com um pequeno toque de humor em seu rosto:
- Ora esses dois trabalhadores até de noite cuidando das terras?!
Não havia nada de errado nem a mil quilômetros daquela casa, o mundo estava em uma época de paz, principalmente na ilha de Antiaze que todos os moradores respiravam sossegados o ar puro de suas praias e montanhas, aquilo era concerteza uma época perfeita.
Quize anos se passaram e uma bela despedida estava acontecendo. F em fim tinha 17 anos. Idade suficiente para que ele entrasse no exército para se tornar um homem, Pois a lei e a tradição de seu povo, os Calcarians dizia:
“Todo morador de Calcaria ou filho de calcários terão de receber treinamentos militares para proteger sua família de quais quer ameaça que os perturbem, o militar terá de ser homem e ter pelo menos 17 anos’’
Não se sabia se esta era uma lei escrita ou transmitida oralmente e oficializada pelos costumes de um povo. F ao abandonar a casa com sua trouxa nas costas exclamou:
-Pai, Mãe, podem ter certeza que daqui a um ano voltarei para casa como homem.
Lágrimas rolaram sobre os três rostos. A dor de ver um filho partir e a mesma dor de ver os pais ficarem sozinhos.
F começou sua jornada, ao escalar um pequeno morro ele olhava para sua casa e era como se não tivesse dado nem sequer um passo a mais. Em um dado instante, ele perceber algo estranho, não sabia se eram homens se aproximando, mas logo pensa:
-Não! Bárbaros! eles estão de volta.
Para F nada mais fazia sentido aqueles homens grotescos e barbudos das historias que seu pai contava estavam de volta? Mais como?Seria possivél que os calcarias nunca os tivesse eliminados por completo? Será que eles sobreviveram a tantas guerras?
F correu para tentar salvar sua mãe e seu pai, ele se perdia em imensos campos, mais não se importava com mais nada. Ele queria chegar a sua casa a tempo. Mas, faltava ar a ele, era impossível chegar a tempo, e nesse imenso esforço, andava cada vez mais lento e ver cada vez mais embaçado. Suas pernas chegaram ao limite, ele se esgotara e, caido no chão, desmaia.
Depois de um tempo, não sabia ele se um longo ou curto tempo, acorda cansado, vendo uma escuridão então pensa: seria tudo aquilo apenas um pesadelo? ...
- F, o quê faz ai? Perguntou-lhe o pai Ernis ao seu pequeno filho.
Depois de alguns segundos ele responde:
- Tava vendo o senhor trabalhar.
- Ah, como não tinha imaginado antes?! Ora, filho de fazendeiro, fazendeirozinho é. Venha aqui pro seu velho lhe ensinar algumas coisa.
Ao ouvir o chamdo do pai, F logo correu. O menino que mal sabia andar correu até o meio do campo sem cambalear movido apenas pela a emoção, e então se iniciou uma serie de perguntas: “o que é isso?” “o que é aquilo?”, F e o seu pai estavam felizes. Felicidade tanta, que mal podiam acreditar que à hora estava a passar. Anoiteceu rapidamente, os dois entraram em casa e foram recebidos com uma deliciosa sopa feita por A, esposa de Ernis, que dizia com um pequeno toque de humor em seu rosto:
- Ora esses dois trabalhadores até de noite cuidando das terras?!
Não havia nada de errado nem a mil quilômetros daquela casa, o mundo estava em uma época de paz, principalmente na ilha de Antiaze que todos os moradores respiravam sossegados o ar puro de suas praias e montanhas, aquilo era concerteza uma época perfeita.
Quize anos se passaram e uma bela despedida estava acontecendo. F em fim tinha 17 anos. Idade suficiente para que ele entrasse no exército para se tornar um homem, Pois a lei e a tradição de seu povo, os Calcarians dizia:
“Todo morador de Calcaria ou filho de calcários terão de receber treinamentos militares para proteger sua família de quais quer ameaça que os perturbem, o militar terá de ser homem e ter pelo menos 17 anos’’
Não se sabia se esta era uma lei escrita ou transmitida oralmente e oficializada pelos costumes de um povo. F ao abandonar a casa com sua trouxa nas costas exclamou:
-Pai, Mãe, podem ter certeza que daqui a um ano voltarei para casa como homem.
Lágrimas rolaram sobre os três rostos. A dor de ver um filho partir e a mesma dor de ver os pais ficarem sozinhos.
F começou sua jornada, ao escalar um pequeno morro ele olhava para sua casa e era como se não tivesse dado nem sequer um passo a mais. Em um dado instante, ele perceber algo estranho, não sabia se eram homens se aproximando, mas logo pensa:
-Não! Bárbaros! eles estão de volta.
Para F nada mais fazia sentido aqueles homens grotescos e barbudos das historias que seu pai contava estavam de volta? Mais como?Seria possivél que os calcarias nunca os tivesse eliminados por completo? Será que eles sobreviveram a tantas guerras?
F correu para tentar salvar sua mãe e seu pai, ele se perdia em imensos campos, mais não se importava com mais nada. Ele queria chegar a sua casa a tempo. Mas, faltava ar a ele, era impossível chegar a tempo, e nesse imenso esforço, andava cada vez mais lento e ver cada vez mais embaçado. Suas pernas chegaram ao limite, ele se esgotara e, caido no chão, desmaia.
Depois de um tempo, não sabia ele se um longo ou curto tempo, acorda cansado, vendo uma escuridão então pensa: seria tudo aquilo apenas um pesadelo? ...
Ps. Felipe tem 13 anos e é aluno do 8° ano do Colégio Padrão.