
"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo, indo embora. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraíso que nos persegue, bonita e breve, como as borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói."
CAZUZA
ontem mesmo terminei de ler um livro cujo final é exatamente isso. MORRER não dói.
ResponderExcluirao menos não no morto.
o nome do livro: "Como viver eternamente"
Sandro : -E o blog abandonou mesmo,faz um tempão que vc não posta nada.
ResponderExcluirOlha que fala :P